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Quem matou Elvis?

Quem matou Elvis?

16 de agosto de 1977

 Elvis

     No dia 16 de agosto de 1977, a namorada de Elvis, Ginger Alden, o encontrou caído no banheiro da suíte do casal em Graceland. A causa da morte divulgada na época foi arritmia cardíaca, mas o laudo da autópsia, entregue à época a seu pai, só será revelado em 2025. Especialistas acreditam que a morte teria sido causada por um coquetel de remédios.

 

Elvis Presley Estava Quase Cego Quando Morreu, Afirma o Médico Particular

     ELVIS PRESLEY sofria de glaucoma e estava quase cego quando faleceu, de acordo com o médico particular do saudoso Rei do Rock.

     O Dr. George Nichopoulos conseguiu notoriedade quando, três anos após a morte de Presley, ocorrida em 1977, ele foi indiciado em 14 casos de prescrição excessiva de remédios para Presley e para outros pacientes, dente eles o rocker Jerry Lee Lewis.

     Ele foi absolvido em todas as instâncias, mas as acusações lhe renderam o apelido de "O Homem que Matou Elvis" entre os enfurecidos fãs do cantor.

     Trinta anos depois, Nichopoulos volta ao assunto em um novo livro, no qual ele alega que Presley estava numa situação caótica de saúde na época de sua morte e sofria de inúmeras doenças que poderiam tê-lo matado.

     O médico afirma que Presley sofria de glaucoma, artrite, um fígado com gordura em excesso, um coração inchado e um cólon inchado que tinha o dobro do tamanho normal. Elvis supostamente também sofria de gota, enxaqueca e constipação.

     O cantor morreu aos 42 anos em sua mansão Graceland, localizada em Memphis, no estado do Tennesee, vítima de uma arritmia cardíaca.

 

Elvis Presley Was Almost Blind When He Died, Says Former Doctor

 (Texto original)



ELVIS PRESLEY suffered eye disease glaucoma and was almost blind when he died, according to the late King of Rock's personal physician.

Dr. George Nichopoulos earned notoriety when, three years after Presley's 1977 death, he was indicted on 14 counts of over-supplying drugs to Presley and other patients, including rocker Jerry Lee Lewis.

He was acquitted on all counts, but the accusations earned him the nickname The Man Who Killed Elvis, among the star's angry fans.

Thirty years on, Nichopoulos is hitting back in a new tell-all book, in which he claims Presley was a physical wreck at the time of his death and suffered from numerous ailments that could have killed him.

The doctor alleges Presley suffered from glaucoma, arthritis, a fatty liver, an enlarged heart and a colon swollen to twice its normal size. He also allegedly suffered from gout, migraines and constipation.

The singer died at his Graceland home in Memphis, Tennessee, after suffering a cardiac arrhythmia, aged 42.

Fonte desta matéria (em inglês): Contact Music

 

Do Hospital, Joe Esposito Ligou Para o Coronel Tom Parker, no Estado de Maine

    

     - Tenho uma notícia terrível para lhe dar – começou Joe (um dos assistentes de Elvis), com a voz trêmula. – Elvis morreu.

     Trinta segundos, talvez mais, passaram-se até que Joe falasse.

     _ Ok, Joe – disse finalmente o empresário, a voz inalterada, desprovida de emoção. –Nós estaremos aí o mais depressa possível.

     Espósito sentiu que, por baixo daquela calma, o Coronel estava abalado. “Como eu”, Joe mais tarde escreveria, “ele fez o que era preciso: cancelou a turnê e avisou a todos que estava tudo acabado.”

     Minutos depois, os homens do Coronel foram chamados ao seu quarto no hotel. “quando entrei”, contou Lamar Fike, “ele estava sentado na cama, desligando o telefone. Todos olhavam para o chão. Eu perguntei: ‘O que está acontecendo?’ O Coronel se levantou, veio na minha direção e disse: ‘Lamar, você tem de ir a Memphis se encontrar com Vernon (pai de Elvis). Elvis morreu.’”

     Fike ficou arrasado, mas não surpreso. Havia meses que o artista mais famoso do mundo mal conseguia encontrar o caminho até o microfone. Durante um show em Baltimore, Elvis abandonara o palco por 30 minutos. “No fim”, publicou a revista Variety, “não houve aplausos, e os patrocinadores saíram balançando a cabeça e especulando sobre o que havia de errado com ele.”

     O próprio Elvis tinha uma ideia. Não muito tempo antes, convidara o compositor Bem Weisman para ir à sua suíte em Las Vegas. Com o rosto inchado, Elvis sentou-se ao piano. “Bem”, disse ele, “há uma canção que eu adoro, Soft as I leave you. Ela não fala de um homem que sofre por uma mulher. Fala de um homem que vai morrer.”

     O Coronel tivera provas irrefutáveis do estado de Elvis em 21 de maio de 1977, em Louisville. Lerry Geller se encontrava no hotel, na ante-sala da suíte de Elvis, esperando que o Dr. Nick terminasse de ministrar as drogas (remédios) que transformavam um homem doente e letárgico num artista cheio de energia. De repente, bateram forte à porta. Quando Geller atendeu, viu-se diante de Tom Parker, apoiado na bengala, muito irritado. Geller espantou-se: não era costume de Parker ir aos aposentos privativos de Elvis durante uma turnê. “Onde está ele?”, exigiu saber o Coronel. Geller respondeu que ia avisar Elvis que ele estava ali. “Não, eu vou entrar”, disse o Coronel rispidamente, esbarrando em Geller ao passar.  

     Paker abriu a porta e deparou com uma cena chocante: Elvis, gemia, semiconsciente, enquanto o Dr. Nick tentava desesperadamente ressuscitá-lo. Primeiro, Geller sentiu um aperto no coração; depois o aperto virou alívio: enfim o Coronel via Elvis em sua pior forma. O astro nunca estivera tão dopado e tão doente. Decerto agora o Coronel ia interromper as turnês e providenciar tratamento. No entanto, em vez disso, Parker saiu do quarto aos gritos. “Preste atenção!”, berrou para Geller, golpeando o ar com a bengala. “O que importa é que ele tem de estar naquele palco esta noite!”

     Geller ficou horrorizado. Como alguém podia ser tão desumano? Era o que Lamar Fike se perguntava agora, naquele 16 de agosto, depois de o Coronel dar a notícia da morte de Elvis tão friamente. “Eu perguntei: ‘É assim?’”, recordou Fike. “E o Coronel respondeu: ‘É, é assim.’ Então eu disse: ‘Bom, demorou, mas o senhor finalmente o matou de tanto tanto trabalhar.’”

     Parker o enfrentou: “O que você disse?”

     Fike estava determinado: “O senhor ouviu. Ele não aguentava mais.”

     Enquanto os fãs mais devotados iniciavam uma peregrinação a Memphis, partindo de todos os cantos do globo, o Coronel fez uma reserva de avião, não para o Tennessee, mas para Nova York. Lá, teve uma reunião na RCA, gravadora para a qual seu cliente havia vendido mais cassetes e discos do que qualquer outro artista na história. Prevendo , corretamente, que em 24 horas todos os produtos relacionados a Elvis estariam esgotados nas lojas dos Estados Unidos, Parker pressionou a RCA para contratar as principais fábricas a preços mais altos – passando à frente de outras encomendas -, a fim de manter a rica torrente de discos de Elvis. Em seguida, reuniu-se com um licenciador, para fechar negócio envolvendo outros produtos associados ao cantor. Só então viajou para Memphis, para o funeral de Elvis, em 18 de agosto, com os helicópteros da imprensa circulando no céu e o canto estridente e monocórdio das cigarras enchendo o ar úmido.

Fonte: Seleções Reader’s Digest,

novembro de 2003

 

A Máfia assassinou Elvis Presley?

 

     A morte de Elvis Presley, o rei do rock’n’roll, devido a uma overdose de drogas lícitas, poderia estar ligada a um negócio elegal organizado pela máfia norte-americana. É o que diz John Parker, estudioso britânico que publicou recentemente o livro Elvis, o Dossiê Secreto.

     O jornal Daily Mirror publicou alguns trechos  do livro de Parker, no qual se formula a hipótese de que Presley foi assassinado  pela máfia no dia em que devia testemunhar num processo sobre uma gigantesca fraude sobre títulos e obrigações falsas, fabricados pelo crime organizado.

     Segundo Parker, que afirma haver examinado mais de três mil páginas de documentos reservados do FBI e outros departamentos, o pai de Elvis, Vernon Presley, é o responsável indireto pela morte do famoso filho. Vernon Presley, com efeito, havia sido encarregado pelo filho de vender seu avião particular, um luxuoso jato Lockheed, para cobrir uma grande dívida bancária. Para efetuar o negócio, ele entrou em contato co Frederick Fro, da Companhia Air Cargo Express, da Flórida.

     Fro, que era conhecido pela polícia norte-americana sob o nome de Alfredo Fro. havia sido proprietário da companhia financeira Trident Consortium, de Nova York, associada à Sevenoaks Finance, de Kent, na Inglaterra. Estas duas empresas se encontravam no centro de uma grande investigação internacional sobre a difusão de cartões de crédito e certificados de depósitos falsos, distribuídos em bancos de todo o mundo, causando centenas de milhares de dólares de perdas a inúmeros investidores. O FBI havia lançado em 1970 uma ampla operação sobre as ramificações do crime organizado nos Estados Unidos, focalizada justamente no tráfico de títulos e obrigações falsas.

     Quando Vernon Presley denunciou às autoridades que os títulos que havia obtido como pagamento pelo avião de seu filho eram falsos, o FBI pediu a colaboração de Elvis na investigação. E justamente no dia em que seriam detidos os supostos responsáveis pela fraude, o cantor foi encontrado morto em Graceland, sua luxuosa residência de Memphis (Tennessee).

     Parker afirma em seu livro que a polícia escondeu a verdade sobre a morte de Presley, e que nenhuma investigação suplementar foi realizada sobre as circunstâncias nas quais o cantor ingeriu as doze substâncias diferentes, principalmente barbitúricos e anfetaminas, que foram encontradas em seu estômago durante a autópsia.

Fonte: artigo avulso de jornal, sem nome.

 

 

 

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