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Biografia através de perguntas e respostas

Biografia através de perguntas e respostas

 

BIOGRAFIA DO REI ATRAVÉS DE PERGUNTAS E RESPOSTAS

 

 

1. Qual o nome completo de Elvis?

R.: Elvis Aaron Presley.

 2. Qual a data e local de nascimento e morte?

R.: Nasceu às 12h20 de 08 de janeiro de 1935, em East Tupelo, no Estado do Mississipi, Estados Unidos. Seu corpo foi encontrado precisamente às 14h30 da tarde de terça-feira, em 16 de agosto de 1977, caído de bruços no banheiro de um dos 23 aposentos da mansão de Graceland, em Memphis, no Estado do Tennessee, e morre o Rei do Rock. 

3. Qual o nome de seus pais?

R.: Vernon Elvis Presley e Gladys Love Smith.

 4. Elvis tinha irmão?

R.: Seu único irmão gêmeo, Jesse Garon Presley, morreu ao nascer. 

5. Como foi sua infância?

R.: Realmente, sua infância, e grande parte da adolescência, foi marcada por profunda miséria. Quando nasceu, seus pais, assim como a maioria da classe trabalhadora do Sul dos Estados Unidos, passavam por sérias dificuldades. A depressão econômica de 1929 havia atingido duramente toda a região, gerando, a partir da crise da cultura algodoeira, uma forte onda de desemprego. Diante de tal situação, os Presley somavam esforços para que a família se mantivesse erguida.

 6. Como era o trabalho de seus pais?

R.: O pai, criado no campo, trabalhava nas fazendas ao redor da cidade e ainda entregava leite e verduras de porta em porta. Gladys ajudava nas despesas de casa trabalhando como costureira numa fábrica de confecções. 

7. Onde moravam?

R.: Numa cabana rústica, feita de tábuas, com dois quartos, que Vernon alugara de seu patrão, pouco antes do nascimento de Elvis. 

8. Qual era o lazer da família Presley?

R.: Seus únicos momentos de descontração e conforto aconteciam aos domingos, durante o culto na Assembléia de Deus, onde toda a comunidade se reunia para orar e cantar. E era com extrema fé e paixão que se dedicavam àquele culto religioso, pois era ali que procuravam se armar espiritualmente contra os infortúnios que a semana lhes prometia. E, de fato, a batalha era dura demais. “Muitas vezes eu cheguei a pensar: ‘Por favor, meu Deus, não nos deixe ficar nessas condições para sempre’. Mas quando eu ia com minha mãe para a velha igreja cantar, esquecia tudo o que acontecia em nosso dia-a-dia”, recordaria Elvis mais tarde. 

9. Quais foram os primeiros contatos musicais de Elvis?

R.: Foram nas próprias assembleias religiosas frequentadas regularmente pela família Presley. Mas foi através das transmissões radiofônicas que ele recebeu a influência básica para a estrutura da sua música que encantou o mundo, recrutando um grande número de fãs. Ouvia os cantores de country e de blues da época, imitando-os, e muitas vezes acrescentando algo de novo, um tempero a mais na música telúrica que tanto o encantava. A música era um sonho para ele. Ser um cantor country era tudo que ele esperava na vida.

 10. Como foi seu primeiro dinheiro como cantor?

R.: Elvis tinha apenas dez anos e cursava o 5º grau da escola. Participando de um concurso de cantores amadores, por sugestão de sua professora, Mrs. Grimes – que já o tinha ouvido cantar na sala de aula --, Elvis classificou-se em segundo lugar, concorrendo com uma velha balada chamada “Old Sheep”. Seu prêmio: de 5 dólares e mais entrada franca para todas as atrações da feira, onde se realizava o festival. Foi o seu primeiro dinheiro como cantor. 

11. Quando e como Elvis obteve sua primeira guitarra?

R.: Ele ganhou da sua mãe, quando tinha 11 anos. Na verdade, ele havia pedido uma bicicleta como presente de aniversário, mas como a situação não o permitia, Gladys resolveu dar-lhe uma guitarra que custou 12,75 dólares. Mesmo contrariado em seu desejo, Elvis ficou entusiasmadíssimo. Logo, a sua maior ambição era saber tocar. 

12. Com quem aprendeu os primeiros acordes?

R.: Foram aprendidos com os tios e, logo depois, Elvis sentava-se em frente ao rádio e lá passava horas e horas, cantando e tocando junto com os seus cantores preferidos de country e blues, gente como Jimmy Rogers, Bob Wills, Big Bill Broonzy, John Lee Hoocker, Howling Wolf e B. B. King. E, incorporando todos esses elementos musicais, Elvis começou a moldar seu estilo, que era uma combinação de country, blues e ‘spirituals’, aliada a uma maneira muito pessoal de interpretação. 

13. Em que mês e ano a família Presley deixou Tupelo e foi morar em Memphis, no Tennessee?

R.: Em setembro de 1948. 

14. Como era o comportamento de Elvis na escola?

R.: A escola era pobre, uma escola para pobres. Ninguém estudava muito e não havia muito o que estudar. Nela Elvis havia se transformado numa figura controvertida. Suas roupas de cores espalhafatosas, usava costeletas e cabelos compridos, seu jeito de andar, não havia quem não o notasse – e gozasse. Afinal, naquela época, ninguém se trajava daquela maneira. Diziam que aquilo era coisa “de negro”. Apesar das gozações, todos adoravam ver Elvis cantando. Ficavam admirados, sem saber como um garoto vindo do interior, tímido do jeito que era, pudesse se transformar em cima de um palco, movimentando toda a platéia.

 15. Qual foi o primeiro emprego de Elvis?

R.: Depois de se formar no ginásio, Elvis estava com 18 anos, em 1953, e resolvera que era hora de arrumar um bom emprego para ajudar nas despesas da casa. Empregou-se como operário. Foi demitido por brigar com o capataz, que implicou com seus cabelos longos. Em seguida, como motorista de caminhão na Crown Electric Co., firma de material elétrico de Memphis. 

16. Como foi a primeira gravação de Elvis?

R.: A Sun Records dispunha de um estúdio de gravação, onde qualquer pessoa, por uma pequena quantia de quatro dólares, podia gravar um disco. Elvis gravou ali um disco em homenagem ao aniversário da mãe. Um acetato de dez polegadas com uma canção em cada lado. Era uma tarde do verão (agosto ou setembro) de l953. Gladys Presley faria anos em 25 de abril.  

 17. Em que ano Elvis começa a gravar profissionalmente?

R.: Em 1954. 

18. Qual foi seu primeiro sucesso (local)?

R.:  That’s All Right Mama. 

19. Em que ano ocorreu, e quanto custou, a transferência de contrato da gravadora Sun Records para a RCA Victor?

R.: Em 1955. Custou 40 mil dólares. 

20. Em que ano Elvis aceita o coronel Tom Parker como empresário?

R.: Em 1955. 

21. Quem foi Tom Parker?

R.: Ele começou a vida em circos e parques de diversões, tendo criado um número que se chamava Coronel Tom Parker e seus Perus Dançarinos: os perus eram lançados sobre bandejas quentes cobertas de serragem e “dançavam” ao som de uma vitrola. Parker exerceria um controle ditatorial sobre a vida artística e até sobre a vida particular de Elvis, acompanhando-o até a morte, em 1977, e continuando a lucrar depois dela. “Quando conheci Elvis”, costumava dizer o coronel, “ele só tinha um potencial de um milhão de dólares em talento. Agora ele já tem mais do que o seu milhão de dólares!” A partir de 1981, a justiça americana bloqueou os pagamentos de direitos a Parker, acusado de estar passando para trás os herdeiros do cantor. 

22. Em que ano Elvis fez seu primeiro filme, e qual foi?

R.: Em 1956. O filme foi Ama-me com Ternura (Love me Tender). 

23. Em 1956, uma revista elege Elvis o Rei do Rock’n’Roll. Qual foi a revista?

R.: A revista Variety.

 24. Em que ano comprou a mansão de Graceland e quanto custou?

R.: Em 1957. Custou 100 mil dólares. 

25. Em que ano Elvis prestou serviço militar?

R.: Em 1958. 

26. Com quantos anos morreu sua mãe?

R.: Morreu com 46 anos, vítima de um ataque do coração, ocorrida ainda no início de sua fase de treinamentos militares, em 1958. 

27. Em que ano começou a namorar oficialmente com Priscila Beaulieu (Priscila Beaulieu Presley)?

R.:Em 1959.                                                                                                  

 

28. Qual a data de casamento com Priscila?

R.: 1º de maio de 1967. Casou-se em Las Vegas.

 29. Em que ano nasceu Lisa Marie Presley?

R.: Em 1º de fevereiro de 1968. Nasceu no Hospital Central de Memphis.

 

30. Em que ano ocorreu a separação com Priscila?

R.: Em 1972. 

31. Quantos filmes foram gravados por Elvis?

R.: 33 filmes. 

32. Qual foi a música de maior sucesso de toda sua carreira?

R.: Foi “It’s Now Or Never”. 

33. Como foram os anos finais de Elvis?

R.: Os anos finais de Elvis foram objeto da indústria de escândalos e fofocas, muito comum no meio artístico, que não o ajudaram em nada, ao contrário, prejudicaram sobremaneira o ídolo. Elvis tornou-se emocionalmente instável, sujeito a prolongadas crises de insônia. Também passou a sofrer de fotofobia, aumentando sua já doentia reclusão. Seu casamento de longa data ruiu e, visivelmente, sua aparência transfigurou-se, começou a ganhar peso, o rosto inchado trazia marcas de noites insones e do uso abusivo de remédios, teve desmaios em pleno palco algumas vezes. O seu fim começou a se delinear. Suas apresentações se tornavam cada vez mais raras e as suas crises, e consequentes internações, mais frequentes. Desgastado física e emocionalmente, Elvis passara a viver o clima sombrio de Graceland, acumulando mais e mais peso e tristeza.

 34. Como foram os últimos meses?

R.: Os últimos meses de sua vida, ironicamente revelados pouco antes de sua morte por Steve Dunleavy, com a colaboração de três ex-empregados de Elvis, no livro “Elvis: What Happened?”, retratam a imagem de um homem solitário, profundamente amargurado, vencido pelo peso dos anos e de seu próprio corpo, e que já evidenciava sinais de aguda paranóia. Segundo o depoimento dos três guarda-costas Red West, Sonny West e Dave Hebler, despedidos por Vernon Presley em meados de 76, Elvis vivia atormentado pelo medo de ser assassinado e por isso havia pedido à sua segurança que, caso isto acontecesse, castigasse cruelmente o seu assassino, assim como o instrutor de karatê Mike Stone, em represália por ter roubado a sua mulher. Cultivava hábitos estranhos, como colecionar armas de fogo (ele possuía mais de trinta). E, para vencer o tédio e a depressão, usava remédios até a exaustão, consumindo tudo o que encontrava pela frente, desde morfina até remédios para cancerosos que, segundo ele, causavam grande euforia. 

35. Como foram os últimos momentos de Elvis Presley?

R.: Sua morte, embora prenunciada por um círculo de pessoas íntimas a ele, abateu surpreendente e profundamente todo o mundo.

      Elvis passara a noite anterior ao seu falecimento em sua mansão jogando tênis com alguns amigos, entre eles, Ginger Alden, uma garota de 21 anos que, ao que tudo indica, foi o seu último caso amoroso. Alta madrugada, Elvis recolheu-se para ler um pouco. E, então, horas mais tarde, mais precisamente às 14h30 da tarde de terça-feira, 16 de agosto, Elvis foi encontrado pelo seu assessor Joe Espósito, caído de bruços no banheiro de um dos 23 aposentos de Graceland, inconsciente, sem manifestar qualquer sinal de respiração, apesar das tentativas de Espósito em reanimá-lo. Levado às pressas para o Hospital Batista de Memphis pelo médico da família, Dr. George C. Nichopoulos, que, por todos os meios, tentou desesperadamente salvá-lo (durante o trajeto, ele chegou a insistir: “Respira, respira por mim, Elvis”). Elvis Presley, o Rei do Rock’n’Roll, viria a ser declarado oficialmente morto meia hora mais tarde. A causa revelada pela autópsia contradisse as suspeitas levantadas a princípio, que apontavam uma dose excessiva de remédios como o fator principal: arritmia cardíaca provocada pelo endurecimento das coronárias. O laudo do médico legista comprovou que havia pelo menos uns dez tipos de remédios circulando pelo seu corpo, minando o seu coração e o seu cérebro. Quatro destas drogas apareciam “em quantidades significativas”, segundo a autópsia. Eram codeína, derivado do ópio, geralmente receitado para dores intensas e que provoca dependência; metaqualone e etinamato, dois sedativos muito fortes; e barbitúricos não identificados, causadores de depressão. Em seus últimos sete meses de vida, só um médico, o Dr. George Nichopoulos, que devia ao cantor mais de 300 mil dólares tomados em empréstimo – receitou-lhe 5.684 pílulas de narcóticos e anfetaminas, uma média de 25 comprimidos por dia. 

36. Como foi a “despedida” ao Rei do Rock?

R.: Os funerais, dignos de um rei, foram dos maiores já registrados em toda a história dos Estados Unidos. Às primeiras notícias de sua morte, milhares de fãs, vindas de todas as partes do país, e até do exterior, começaram a se concentrar em frente aos portões de Graceland. E o que se viu durante dois dias seguidos, foram cenas de total histeria e desespero, proporcionadas por descontroladas garotas que, de hora em hora, tinham que ser contidas pela polícia para que não invadissem a mansão. Estimou-se, na ocasião, que cerca de 80 mil pessoas estiveram presentes em Graceland para o último adeus a Elvis, sendo que, dessa totalidade, apenas 20 mil conseguiram ver de perto o corpo do cantor, durante as poucas horas em que os portões estiveram abertos à visitação pública. Diante do caixão de cobre e aço, que abrigava um Elvis desfigurado pela obesidade, crises de choro – e muitos desmaios – se sucederam, em meio aos gritos de pesar e dor do salão repleto de admiradores. Mary Murphy, uma garota de 20 anos, apoiada pela mãe, chegou a gritar em tom de súplica: “Por favor, não digam que ele era gordo assim!” E mostrava um medalhão com a imagem de Elvis dos anos 50. Betty Hawkins, depois de passar sete horas na fila, lamentou-se: “Ele está imóvel, e eu sempre o via em movimento”.

     De todas as partes, milhares de telegramas e telefonemas foram enviados à família de Elvis, manifestando sentimentos pela morte de seu filho. O presidente Carter, embora tenha se recusado a decretar feriado nacional, também enviou sua mensagem: “Elvis representava a vitalidade, a rebeldia e o bom humor americano. Sua morte priva o país de uma parte de si mesmo”. Elton John mandou uma imensa coroa de flores com a inscrição: “Obrigado, por toda a inspiração”. E, finalmente, o já falecido cantor Bing Crosby, um de seus implacáveis detratores da década de 50, fez questão de afirmar o seu reconhecimento: “Elvis criou uma parte da História”. 

37. Que episódio marcou o segundo dia após sua morte?

R.: Na madrugada do segundo dia de vigília, um grave episódio veio abater ainda mais a combalida multidão estacionada junto aos portões de Graceland. Treatise Wheeler, um rapaz negro de dezoito anos, totalmente embriagado, avançou com seu carro contra um grupo de pessoas, matando duas garotas e ferindo gravemente uma outra, Tammy Bainter, de apenas 17 anos. O atentado por pouco não gera um conflito racial entre brancos e negros que cultuavam Elvis.

38. Como foi o cortejo fúnebre?

R.: Exatamente às 16h40 do dia 18 de agosto, os portões de ferro do Presley Boulevard se abriram e deu-se o início do cortejo fúnebre. Dezesseis Cadillacs brancos, secundados por dezenas de outros carros, escoltaram Elvis até o mausoléu de mármore rosa da família Presley, no Cemitério de Forest Hills, onde foi sepultado ao lado de sua mãe. Nas ruas de Memphis, milhares de pessoas, em meio a crises emocionais, acenaram ao Rei morto. Possivelmente não existe um rosto, uma imagem que sejam mais reconhecidas do que a sua. Elvis não morreu. 

39. Qual o legado de Elvis Presley?

R.: Ele não foi apenas o cantor, o ator, o dançarino, o homem que nasceu pobre e, com sua arte, veio a tornar-se um dos mais bem sucedidos artistas do mundo. O seresteiro de Acapulco foi acima de tudo uma personalidade arrebatada, que quebrou tabus, feriu instituições arcaicas que se arvoram maiores que o homem, criação divina.

      Como artista, lançou um novo estilo de cantar e de dançar, com interpretações personalísticas até hoje imitadas por seus fãs. Foi responsável pela propagação do rock e principalmente pelo rock-balada, onde foi inigualável. Possuidor de um recurso vocal até hoje não conseguido por outro cantor do gênero, Elvis tocava fundo o coração das pessoas. Tudo isso continua vivo: sua genialidade, sua obra, sua vida. Elvis não morreu. 

40. O que teria levado o bem sucedido rapaz a morrer tão cedo e de forma tão lamentável?

R.: Segundo opinião do escritor Edvaldo Alérgo, “faltou uma palavra mais forte que o seu sucesso. Ao desligar-se dos pais, esqueceu-se praticamente de manter em torno de si o clima de religiosidade que lhe servira de base desde a infância até o início da adolescência. Sem raízes e sem amparo, mergulhou em si e o seu sucesso tornou-se como muralhas escorregadias e lodacentas, onde cada vez mais deslizava, de nada valendo suas “garras”, cujas marcas só foram vistas após sua morte em l6 de agosto de l977”. Apesar de tudo, o Rei sempre será o Rei. E é por isso que o mundo, numa só voz, ainda afirma que Elvis não morreu.

 

              Bartolomeu Pinheiro

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